domingo, 9 de outubro de 2011

ARTIGO

Tecnologias de Informação e Comunicação) em sala de aula
Vivemos a era da revolução tecnológica que se desenvolve e transforma rapidamente; vivemos a era do conhecimento, pois a globalização incita a isto. O planeta terra tornou-se pequeno tanto física como virtualmente.
Vivenciamos tudo isto e parece que tudo é uma maravilha, que com pequenos toques de mágica, o mundo está tendo soluções em todas as áreas antes difusas; educação, economia, política, social, cultural, etc. Será?
Celular, internet, educação à distância, mídia instantânea, enfim, a tecnologia de “vento em popa” fazendo uma verdadeira revolução tecnológica mundo a fora. Mas paro-me a pensar, ponho os pés no chão, deixo a poeira assentar, por fim, paro de “viajar” e racionalmente me volto ao tema que me foi proposto tratar, ou seja a educação.
Muito embora todos esses avanços, estas evoluções constantes em nosso globo, continuamos como países culturalmente diferenciados, com suas sazonalidades educacionais; uns extremamente avançados, outros menos, e outros bem menos, como é o caso do nosso Brasil.
Há muitos e muitos anos tem-se lutado por uma educação massificada (ao alcance de todos), e qualificada em nosso país. Homens notáveis, ilustres, uns lutaram e já se foram, outros continuam lutando pela educação de nosso país, além dos professores, heróis nacionais em grande maioria, lutadores incansáveis por melhorias significativas em nosso sistema educacional, que pedagogicamente, sem ainda inserir a parnafernália tecnológica, ainda sofrem sanções e atrasos históricos.
Lendo-se jornais, revistas, tantos escritos inclusive por professores pós graduados, doutorados, parece que vivemos num sistema educacional perfeito, com um sistema pedagógico avançado, com as ferramentas tecnológicas plenamente inseridas em seu contexto.
Como é bom sonhar! Tudo isto ainda não passa de um belo sonho para nós brasileiros.
Nós precisamos de muito tempo ainda, infelizmente, para que isto venha a se concretizar.
Necessitamos primeiramente de políticos engajados plenamente nessa causa, sem subterfúgios, políticas idealistas desta causa, que venham a fazer a revolução tão sonhada e esperada em nosso ensino, unindo-se a pais, professores, e toda a classe inserida neste contexto
Proibição do aparelho nas escolas gera polêmica e incita discussão sobre seu potencial educativo.
A matéria de "José Alves ",cuja leitura efetuei num curso de especialização,analisa a polêmica causada pela lei 2246/07 aprovada em âmbito federal que proíbe o uso de telefones celulares nas salas de aulas das escolas de Educação Básica de todo o país, com exceção dos casos em que forem autorizados pelo professor ou administração da escola, com vistas ao desenvolvimento de atividades pedagógicas.
A matéria inicia com a exposição de uma proposta de uma aluna do curso de licenciatura da Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro, que utiliza o celular como um recurso no trabalho a respeito da arte abstrata.
Na seqüência do texto o autor comenta respeito da afinidade que os jovens têm com os aparelhos celulares e aponta que segundo os dados da Anatel, em abril de 2009 o país possuía 154,6 milhões de celulares em operação e que em São Paulo 82% dos estudantes que participaram da pesquisa, tinham celulares. Neste sentido o autor chama atenção a respeito da necessidade de se saber lidar com este recurso, tendo-o como um aliado nos processos pedagógicos nas escolas e não como algo prejudicial. O autor aponta ainda que se há problemas de uso inadequado do aparelho nas escolas estes devem ser sanados pela própria escola que deve pensar em modos de agir no sentido de incentivar e trabalhar o uso do celular de forma adequada.
Com o subtítulo Boas ideias na cabeça e um celular nas mãos o autor relata alguns exemplos de atividades propostas, bem sucedidas, com o uso de celulares em escolas e grupos de jovens tais como Ensino Arte e Rede, um programa de ensino de arte a distância para alunos da rede pública do Rio de Janeiro; Comunidade Virtual Minha Terra – aprender a inovar com a proposta de letramento digital e do protagonismo juvenil por meio da valorização da diversidade cultural e a promoção do desenvolvimento sustentável do planeta.
Outro exemplo de uso do celular para a capacitação de jovens é o Na mídia do possível que tem por objetivo criar e produzir material áudio visual.
No último subtítulo: Torpedos que trazem boas notícias, o autor comenta a respeito do uso do SMS (Short Message Service), conhecido como torpedo e que é uma ferramenta muito usada entre os jovens. Segundo o autor, este recurso levou o Programa Rede Jovem a cadastrar 500 jovens de cinco comunidades de baixa renda, nos Estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo, que passaram a receber mensagens relacionadas a ofertas de emprego e eventos culturais e ainda proporcionou a criação de um site feito de modo coletivo a partir das sugestões dos jovens para a divulgação de palestras, cursos e outros eventos culturais.

Proibição do aparelho nas escolas gera polêmica e incita discussão sobre seu potencial educativo.
A matéria de José Alves analisa a polêmica causada pela lei 2246/07 aprovada em âmbito federal que proíbe o uso de telefones celulares nas salas de aulas das escolas de Educação Básica de todo o país, com exceção dos casos em que forem autorizados pelo professor ou administração da escola, com vistas ao desenvolvimento de atividades pedagógicas.
A matéria inicia com a exposição de uma proposta de uma aluna do curso de licenciatura da Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro, que utiliza o celular como um recurso no trabalho a respeito da arte abstrata.
Na seqüência do texto o autor comenta respeito da afinidade que os jovens têm com os aparelhos celulares e aponta que segundo os dados da Anatel, em abril de 2009 o país possuía 154,6 milhões de celulares em operação e que em São Paulo 82% dos estudantes que participaram da pesquisa, tinham celulares. Neste sentido o autor chama atenção a respeito da necessidade de se saber lidar com este recurso, tendo-o como um aliado nos processos pedagógicos nas escolas e não como algo prejudicial. O autor aponta ainda que se há problemas de uso inadequado do aparelho nas escolas estes devem ser sanados pela própria escola que deve pensar em modos de agir no sentido de incentivar e trabalhar o uso do celular de forma adequada.
Com o subtítulo Boas ideias na cabeça e um celular nas mãos o autor relata alguns exemplos de atividades propostas, bem sucedidas, com o uso de celulares em escolas e grupos de jovens tais como Ensino Arte e Rede, um programa de ensino de arte a distância para alunos da rede pública do Rio de Janeiro; Comunidade Virtual Minha Terra – aprender a inovar com a proposta de letramento digital e do protagonismo juvenil por meio da valorização da diversidade cultural e a promoção do desenvolvimento sustentável do planeta.
Outro exemplo de uso do celular para a capacitação de jovens é o Na mídia do possível que tem por objetivo criar e produzir material áudio visual.
No último subtítulo: Torpedos que trazem boas notícias, o autor comenta a respeito do uso do SMS (Short Message Service), conhecido como torpedo e que é uma ferramenta muito usada entre os jovens. Segundo o autor, este recurso levou o Programa Rede Jovem a cadastrar 500 jovens de cinco comunidades de baixa renda, nos Estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo, que passaram a receber mensagens relacionadas a ofertas de emprego e eventos culturais e ainda proporcionou a criação de um site feito de modo coletivo a partir das sugestões dos jovens para a divulgação de palestras, cursos e outros eventos culturais.

Ainda são muitas as dificuldades de adaptação a esta nova filosofia de educação, mas acredito que em breve a escola deixará de ser representada por um espaço físico e aos poucos se inserindo nas inovações comunicativas que a sociedade atual necessita.
Por isso a educação deve ser discutida não só por educadores, mas por toda a sociedade, pois estamos numa rede onde tudo está relacionado com o que nós próprios fazemos e inventamos
Portanto, adaptar-se ao mundo atual é complicado, mas é dever de todos nós, envolvidos nessa realidade.

Nenhum comentário: